ISSN-L: 0798-1015 • eISSN: 2739-0071 (En línea)
Vol. 43 (Nº 01) Año 2022. Art. 2
Recebido/Received: 15/11/2021 • Aprovado/Approuved: 10/01/2022 • Publicado/Published 16/01/2022
DOI: 10.48082/espacios-a22v43n01p02
VIEIRA, Isabele Leite Monti 1
SILVA, Silvia Sidnéia da 2
ROSSETE, Celso Augusto 3
CARITÁ, Edilson Carlos 4
Resumo
Trata-se de estudo exploratório-descritivo com abordagem qualiquantitativa. O objetivo foi avaliar o ambiente de trabalho de oficina auto elétrica, com vistas a identificar os riscos à segurança e saúde dos profissionais na realização de suas atividades laborais. Os resultados mostraram que as medidas de controle de riscos na oficina são escassas. Portanto, sugestões e recomendações foram apresentadas para o proprietário da oficina, visando a melhoria no processo em relação à saúde e segurança dos empregados.
Palavras chave: agentes ambientais, riscos, segurança, medidas de controle
Abstract
This is an exploratory-described study with a qualiquantitative approach. The objective of this study was to evaluate the working environment of an auto electrical shop, in order to identify the risks to the health and safety of professionals in carrying out their work activities. The results obtained show that the risk control measures in the workshop are scarce. Therefore, suggestions and recommendations were presented to the owner of the auto electrical, seeking an improvement in the process regarding employee health and safety.
Keywords: environmental agents, risk, safety, auto electrical, control measures
ARTIGO COMPLETO/FULL ARTICLE
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. (2013). NBR ISO 8995-1: Iluminação de Ambientes de Trabalho. São Paulo.
Binder, M. C. P. et al. (2001). Condições de Trabalho em Oficinas de Reparação de Veículos Automotores de Botucatu (São Paulo): Nota Prévia. Informe Epidemiológico do SUS, 10(2), 67-79. Recuperado de: http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-16732001000200002.
Brasil. Ministério do Trabalho. (2014). NR - 15. Atividades e Operações.Recuperado de: https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos-especificos/secretaria-de-trabalho/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/ctpp-nrs/norma-regulamentadora-no-15-nr-15.
Brasil. Ministério do Trabalho. (2016). Portaria nº 3.214, de 08 de junho de 1978. In: Segurança e Medicina do Trabalho. (17° ed). São Paulo: Saraiva.
Brasil. Ministério do Trabalho. (2017a). NR - 9. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Recuperado de: https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos-especificos/secretaria-de-trabalho/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/ctpp-nrs/norma-regulamentadora-no-9-nr-9.
Brasil. Ministério do Trabalho. (2017b). NR - 6. Equipamento de Proteção Individual. Recuperado de:https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos-especificos/secretaria-de-trabalho/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/ctpp-nrs/norma-regulamentadora-no-6-nr-6.
Brasil. Ministério do Trabalho. (2017c). Classificação Brasileira de Ocupações (CBO). Recuperado de: http://www.mtecbo.gov.br/cbosite/pages/home.jsf.
Brevigliero, E. et al. (2015). Higiene ocupacional: agentes biológicos, químicos e físicos. (8ª ed). São Paulo: Senac.
Campos, A. (2014). CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes: uma nova abordagem. (22ª ed.) São Paulo: Senac.
Carvalho, L. et al. (2017). Avaliação Qualiquantitativa dos Riscos Existentes em uma Oficina Mecânica Localizada em Campo Mourão/PR. Tecno-lógica, 21(2),108-15. Recuperado de: https://online.unisc.br/seer/index.php/tecnologica/article/view/9445.
Costa, H. S. S. (2009). Exposição ao ruído ocupacional e sua repercussão na saúde dos trabalhadores da empresa CMP-Maceira. (Dissertação de Mestrado). Universidade de Coimbra. Coimbra, Portugal. Recuperado de: https://estudogeral.sib.uc.pt/handle/10316/13477.
Dias, A., Cordeiro, R., Corrente, J. E., & Gonçalves, C. G. D. O. (2006). Associação entre perda auditiva induzida pelo ruído e zumbidos. Cadernos de Saúde Pública, 22, 63-68. Recuperado de: https://www.scielosp.org/pdf/csp/2006.v22n1/63-68/pt.
Fernandes, M., & Morata, T. C. (2002). Estudo dos efeitos auditivos e extra-auditivos da exposição ocupacional a ruído e vibração. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, 68(5), 705-13. Recuperado de: https://www.scielo.br/j/rboto/a/xwtrdfpnFfGDKvsnKVXFHVF/?lang=pt.
Grendele, G. L., & Teixeira, M. L. (2009). Avaliação de ácido hipúrico como biomarcador de exposição ocupacional em trabalhadores de postos de combustíveis. Saúde e Pesquisa, 2(3),319-24. Recuperado de: https://periodicos.unicesumar.edu.br/index.php/saudpesq/article/download/1205/891.
Gil, A. C. (2019). Métodos e técnicas de pesquisa social. (7ª ed.) São Paulo: Atlas.
Juras, I. D. A. G. M. (2005). Impacto à saúde e ao meio ambiente do aumento irregular de solventes na gasolina. Recuperado de: http://bd.camara.leg.br/bd/bitstream/handle/bdcamara/1027/impacto_saude_juras.pdf?sequence=1.
Melo, C. G. (2018). Diagnóstico dos Riscos Ambientais Presentes em Empresas de Funilaria e Pintura de Veículos Automotores de Presidente Prudente (SP). Colloquium Exactarum, 10, (Especial),186-90. Recuperado de: http://www.unoeste.br/site/enepe/2018/suplementos/area/Exactarum/Engenharia%20Ambiental%20e%20Sanit%C3%A1ria/DIAGN%C3%93STICO%20DOS%20RISCOS%20AMBIENTAIS%20PRESENTES%20EM%20EMPRESAS%20DE%20FUNILARIA%20E%20PINTURA%20DE%20VE%C3%8DCULOS%20AUTOMOTORES%20DE%20PRESIDENTE%20PRUDENTE%20SP.pdf.
Novais, R. S. D. (2015). O Uso de EPI no Setor de Manutenção e Reparação Automotiva da Empresa Expresso Pneus de Alta Floresta-MT. Revista Eletrônica da Faculdade de Alta Floresta, 4(1),113-36. Recuperado de: http://www.ienomat.com.br/revistas/pedagogia/journals/1/articles/193/public/193-622-1-PB.pdf.
Perez, M. S. (2017). Aplicação da Análise Preliminar de Riscos em Uma Oficina Mecânica Automotiva e uma Funilaria.(Monografia de Especialização). Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Londrina, Brasil. Recuperado de: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/20232.
Rodrigues, L. B., & Santana, N. B. (2015). Identificação de riscos ocupacionais em uma indústria de sorvetes. Journal of Health Sciences, 12(3),31-8. Recuperado de: https://journalhealthscience.pgsskroton.com.br/article/view/1294/1239.
Saliba, T. M. (2015). Manual prático de higiene ocupacional e PPRA: avaliação e controle dos riscos ambientais. (7ª ed.) São Paulo: LTr.
Tavares, C. R. G. (2009). Introdução a Segurança do Trabalho. Rio Grande do Norte: SEDIS. Recuperado de: http://redeetec.mec.gov.br/images/stories/pdf/eixo_amb_saude_seguranca/tec_seguranca/seg_trabalho/291012_seg_trab_a01.pdf.
Vendrame, A. C. (2012). EPI: Não basta fornecer, tem de cumprir a legislação. Recuperado de: https://viaseg.com.br/artigos/epi.htm.
Yin, R. K. (2015). Estudo de caso: planejamento e métodos. (5ª ed.) Porto Alegre: Bookman.
1. Alumni do Curso de Pós-graduação Lato Sensu em Engenharia de Segurança do Trabalho. Centro de Ciências Exatas, Naturais e Tecnologia. Universidade de Ribeirão Preto. isabele.vieira@outlook.com
2. Professora Titular da Universidade de Ribeirão Preto. Pós-graduação Lato Sensu em Engenharia de Segurança do Trabalho e Mestrado Profissional em Saúde e Educação. Universidade de Ribeirão Preto. sssilva@unaerp.br
3. Professor da Universidade de Ribeirão Preto. Pós-graduação Lato Sensu em Engenharia de Segurança do Trabalho. Universidade de Ribeirão Preto. crossete@unaerp.br
4. Professor Titular da Universidade de Ribeirão Preto. Pós-graduação Lato Sensu em Engenharia de Segurança do Trabalho e Mestrado Profissional em Saúde e Educação. Universidade de Ribeirão Preto. ecarita@unaerp.br
[INDICE]
Desarrollada por .com
revistaespacios.com
Esta obra está bajo una licencia de Creative Commons
Reconocimiento-NoComercial 4.0 Internacional